Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

27 abr 2021

MME não vê necessidade de novas medidas emergenciais contra pandemia

Para a secretária executiva, Marisete Pereira, já há ações estruturadas e o governo tem se antecipado a novos impactos da crise sanitária

Fonte.: CANALENERGIA / SUELI MONTENEGRO

A secretária executiva do Ministério de Minas e Energia, Marisete Pereira, afirmou nesta segunda-feira (26) que não deve ser necessária qualquer medida emergencial do governo esse ano para enfrentar os impactos da pandemia do coronavírus. Ela disse que o MME aprendeu a trabalhar com as lições de 2020 e já conta com ações estruturadas nessa linha.

“Preparamos o setor com a Medida Provisória 950 e as ações que a gente aprovou na MP 998, que propiciou alívios tarifários a um conjunto de distribuidoras de forma mais acentuada”, destacou Marisete. Esta última MP, convertida recentemente na lei 14.120, também propiciou a retirada de subsídios, contribuindo, no conjunto geral de medidas, para uma sinalização de custos de energia em patamares menores, ponderou a secretária.

Marisete Pereira participou do primeiro painel do Agenda Setorial, evento promovido pelo Grupo CanalEnergia/Informa Markets, quando fez um balanço das medidas adotadas desde o inicio da crise sanitária e falou das expectativas do governo em relação à aprovação esse ano de propostas do setor no Congresso Nacional.

Ela disse que o ministério tem atuado com a Agência Nacional de Energia Elétrica em ações para se antecipar a problemas que possam resultar da reduzida capacidade de pagamento dos consumidores. Destacou as medidas de redução de custo anunciadas pela Aneel na última quinta-feira, 22 de abril, que resultaram na homologação de reajustes tarifários abaixo de dois dígitos para sete distribuidoras. ”Acho que aprendemos as lições de 2020 em 2021.”

Como o aumento do número de casos da pandemia, a orientação do ministro Bento Albuquerque, era de que fosse feito um acompanhamento dos preços dos combustíveis com a Agência Nacional do Petróleo e da questão da carga e da inadimplência no setor elétrico. De acordo com a secretária, com as medidas já tomadas foi possível reduzir o inadimplemento dos consumidores em níveis aceitáveis.

Ela citou relatório produzido há uma semana pelo MME, mostrando que em 16 de abril de 2020 a carga de energia do sistema estava em 60.867 MW médios. Já no último dia 16, o consumo registrado era de 70.532 MW médios, com crescimento de 15,9% em relação ao ano passado.

Isso deixa claro, na opinião da secretária, que a pandemia termina não afetando o consumo de energia. Ela também usou números de inadimplência como exemplo, mostrando que no ano passado a falta de pagamento atingiu quase 11% do mercado faturado de distribuição, contra 4,2% registrados no mesmo período de 2021.