Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

17 maio 2022

Não há transição energética sem transmissão, diz Cteep

Para CEO da transmissora, movimento traz para segmento busca por mais competitividade

Fonte.: CANALENERGIA / PEDRO AURÉLIO TEIXEIRA DO RIO DE JANEIRO

Para o CEO da Isa Cteep, Rui Chammas, a transição energética também destina um protagonismo para a transmissão. De acordo com o executivo, pontos como a rapidez na inserção das fontes renováveis e a mudança nos fluxos deixaram para a transmissão um papel mais intenso, como o de empreender linhas mais econômicas, com capacidade de fazer serviços ancilares avançados para controle de voltagem e frequência. Segundo ele, o novo modelo também exigirá mais capacidade de telecomando e observação dos equipamentos, com forte uso de transformação digital e internet das coisas.

“Não há transição sem transmissão. O trabalho ficou mais sofisticado e ao mesmo tempo não pode ficar mais caro. Temos quer buscar competitividade o tempo todo”, explica Chammas, que participou de fórum no SNPTEE, no Rio de Janeiro (RJ).

Chammas acredita que o próximo leilão de transmissão será disputado, mas ressalta que há lotes que estão voltando para o certame por não terem sido executados pelos agentes vencedores. Para ele, o respeito ao marco regulatório tem contribuído para a forte competitividade das últimas licitações de LTs. “A regularidade e a constância nas regras que temos tido nos últimos anos faz com que o ambiente seja positivo”, comenta. Ainda segundo ele, um aumento no custo de insumos como aço e cobre também não deve tirar a competitividade do próximo certame, que acontece no fim de julho.

O executivo contou ainda que a companhia tem procurado mostrar as novas tecnologias do setor para os jovens. Segundo ele, mesmo os que demonstram mais interesse pelo assunto ainda não se veem atuando nas novas tecnologias do setor

elétrico. “É papel nosso mostrar todo o lado de transformação digital, de forma a fazer com que os jovens se sintam motivados e interessados a virem trabalhar no nosso setor”, afirma.

Outro ponto de atenção destacado pelo CEO da transmissora foi a necessidade e a importância de uma constante avaliação dos ativos de contratos renovados. São ativos concebidos no início do setor elétrico nacional, não licitados e de transmissoras como Copel GT, Cemig GT, Chesf, Eletronorte, além da própria Cteep. Somente neste trimestre, foram investidos R$ 150 milhões nessas atualizações.

A inovação tem se mostrado presente na atuação da transmissora. Este ano, ela inaugura na SE Registro (SP) o primeiro projeto de armazenamento de energia em baterias em larga escala na transmissão do Brasil, com investimentos de R$ 146 milhões. Baterias de lítio terão 30 MW de potência instalada, o que garante o atendimento da demanda máxima do Litoral Sul, de aproximadamente 400 MW, beneficiando dois milhões de pessoas. As baterias vão atuar nos picos de consumo, como um reforço à rede, evitando interrupções e dando mais confiabilidade.